Um dos ingredientes essenciais à cura é sermos mesmo capazes de percorrer o processo, de passar por cada uma das etapas (e das variadíssimas) oportunidades que as mesmas oferecem. São tomadas de consciência incríveis que nos elevam o significado da nossa vivência.

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O texto em referência é da Rita Sambado, homeopata formada pela School of Homeopathy, UK, praticante de yoga e coach de vida que mantem a School of Being em Portugal, que promove cursos e eventos.

De acordo com a prática da autora, ela identifica como quatro as principais etapas de um processo de cura: o sofrimento, a tomada de consciência, a aceitação e finalmente a transformação. Qualquer uma destas fases tem uma aprendizagem, uma mensagem que importa recebermos antes de passarmos à fase seguinte. Saltarmos fases, não nos permite percorrer a totalidade da jornada, tornando o padrão original recorrente.

#1 O sofrimento

Esta é a fase da dor, a fase em que os alertas estão todos ligados e a sinalizar algo que necessita de ser transformado. Esta dor pode ser um trabalho que não gostamos, a perda de alguém querido, um hábito com o qual não nos identificamos…o que quer que seja que nos está no momento a trazer infelicidade.

#2 A tomada de consciência

Com amor e enorme verdade, conseguimos algumas vezes passar à fase da tomada de consciência, a fase em que percebemos realmente o que nos está a acontecer, em que entendemos a história na qual estamos a ser personagens. Entendemos o nosso papel activo na construção e desenrolar da mesma.

#3 A aceitação

A aceitação é a etapa em que, não com resignação mas com celebração, entendemos em plena consciência e abraçamos com integridade os acontecimentos da nossa vida. Permitimo-nos sentir a dor, tomámos consciência das suas raízes e aceitámos a nossa parte co-criadora na mesma. Aceitámos cada detalhe da história. A luz, as sombras, os contornos e os enquadramentos. De corpo, de coração, em presença plena.

#4 A transformação

Esta é talvez a fase mais rica e mais desafiante de um processo de cura. A fase em que reconhecemos a sombra e honramos o seu papel na criação da perspectiva. É aqui que nos servimos da dor e a usamos como matéria prima para a nossa transformação. É aqui que entendemos todo o poder de transformação que uma adversidade pode conter. E honramo-la, e celebramo-la, e brindamos a toda a sua plenitude.

Esta é a fase em que, com uma enorme dose de humildade, reconhecemos efectivamente toda a riqueza do processo.

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Fonte: The School of Being