Novo livro de Amyr Klink relata seus momentos mais difíceis e garante que as crises podem nos motivar

Foto de Amyr Klink – Divulgação

Amyr Klink lembra de momentos difíceis que passou, para realizar seus planos, e garante que as crises podem nos motivar. Em seu novo livro, “Não há tempo a perder”, em depoimento à editora Isa Pessoa – o maior navegador do Atlântico Sul evoca sua experiência para demonstrar como os projetos mais complexos podem ser realizados. Klink revê sua trajetória e revela fracassos e frustrações de seus audaciosos projetos além mar.

Em entrevista ao programa Face a Face da BandNews, Klink revelou que sua primeira experiência com o mar foi traumática. “Eu tinha entre dois e três anos de idade e meu pai nos levou para o Guarujá (litoral paulista). Eu tomei um tombo no mar; comi areia, bebi água e ele ficou muito preocupado, dizendo que para o mar eu não prestaria”, contou o velejador divertindo-se com a situação.

Klink disse que não imaginava ser navegador, pois não tinha conhecimentos técnicos e tão pouco se considera bom nadador.  Mas quando tinha cerca de 15 anos resolveu se arriscar e fez sua primeira viagem de canoa de Santos (litoral paulista) à Paraty (litoral carioca). Depois disso surgiu a ideia de cruzar o Atlântico a remo. “Chegar à Praia da Espera, na Bahia, foi o melhor dia da minha vida. Meu cálculo era levar 106 dias até lá, mas consegui em 100, remando sozinho”, lembrou.

Em seu mais novo livro o velejador relata o quão importantes são os fracassos para o crescimento e desenvolvimento pessoal e compartilha todos os obstáculos que precisou vencer para atingir suas metas. “Não há tempo a perder” aborda a história de vida de um dos homens mais audaciosos do Brasil!